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Medicamento ou chá? Qual o melhor?

Medicina natural não é troca de remédios por chá, é mudança no estilo de vida.

É bom lembrarmos que o desequilíbrio de nossas funções vitais, que chamamos doença, é provocado principalmente por hábitos errados de vida, como o uso de fumo, álcool, drogas, carnes, gorduras, condimentos, cereais refinados, açúcares, refrigerantes, enlatados e embutidos, que são responsáveis pela maioria dos males que nos assolam no dia a dia.



Sem citar os problemas emocionais do estresse, depressão, euforia, ansiedade, problemas familiares, financeiros, autoimagem entre outros.

A volta ao equilíbrio de nossa saúde não ocorre apenas ao trocarmos os remédios da farmácia pelos da horta. Essa volta ao natural envolve uma mudança no estilo de vida, uma reforma de hábitos e costumes.

Segundo pesquisas, os egípcios bem antes da era cristã viviam em média 50 anos e segundo evidências acredita-se que eles sofriam de câncer, derrame, hipertensão, diabetes, colesterol, artrite, cáries, úlceras, tuberculose e muitas outras enfermidades conhecidas de nosso tempo atual. Segundo registros históricos, eles tinham o costume de comer muita carne, sangue e gordura, faziam muitas festas aos vários deuses e, nessas festas comiam e vomitavam para comer mais. Possuam destilarias de álcool e refinavam o trigo, tinham muitas mulheres e escravos. Portanto, um estilo de vida que, certamente, trazia suas consequências.

Já os israelitas viviam mais tempo e tinham menos doenças. Um fato é citado na Bíblia: quando Jacó, pai do famoso José do Egito, se encontrou com o faraó e este lhe perguntou a idade (pois José era quase da sua idade e seu pai estava ali, bem forte), Jacó respondeu: “poucos e maus são meus dias, meus pais viveram mais que eu, tenho apenas 130 anos” (Gn 47, 8-9). O estilo de vida dos israelitas era bem diferente: não comiam porco e outros animais (Lv 11), isolavam leprosos (Lv 13), guardavam o “resguardo” da mulher após o parto (Lv 12), proibiam certas condutas sexuais (Lv 18), eram monogâmicos (Ex 20, 14-17), descansavam religiosamente um dia por semana (Ex 20, 8-11), tinham o costume de cobrir as fezes com terra (Dt 23, 13), e ainda outras leis e estatutos que, se postos em prática, “não teriam as mesmas doenças dos egípcios” (Ex 15, 26).

Concluímos, então, que qualquer processo de restauração da saúde deve passar por uma mudança no estilo de vida.

Os melhores resultados com o uso de plantas medicinais serão obtidos se forem abandonados hábitos como fumo, álcool, drogas em geral e se for adotada uma dieta alimentar composta de frutas, verduras cruas, cereais integrais, soja e castanhas. Deve-se adotar, também, o hábito de exercícios ao ar livre e de repouso relaxante para reposição natural da energia da vida.

     Adaptado do livro: A Flora da Mantiqueira. Autor: Luiz Campos

Sincera e Fraternalmente

Dr Paulo G S Costa

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